segunda-feira, 5 de novembro de 2012
O JOGO DO AMOR RECOMEÇA
Dan de voltaaaaa! o/ A nova Fanfic está em http://jogodoamor-sagasinais.blogspot.com.br/ Vejam lá amores, beijinhos da Dan. :)
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Voltando
Pessoal,
o dia 16 chegou. o/ Bom, vocês viram que o Lu tá namorando né? Espero
que ele seja MUITO feliz. Nossa, dia 16 movimentado esse. kkkk Bom, na
enquete, venceu o "Nova Fanfic" e no dia 5 de Novembro, vem uma linda
história por aí. Logo logo eu posto o link dela em http://sagasinais.blogspot.com.br/ fiquem ligados! ;) Beijinhos da Dan.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Considerações Finais
PUTZ, JÁ ACABOU? D= POIS É, POIS É, POIS É. CHEGAMOS AO FIM DA PRIMEIRA FANFIC DA SAGA SINAIS. EU AMEI CONTAR A HISTÓRIA DO LUAN E DA CAMILE E FICAVA VIAJANDO NELES, SÉRIO. JÁ IMAGINOU REENCONTRAR ALGUÉM QUE VOCÊ AMA MUITO, TEVE UMA DECEPÇÃO E DEPOIS DESCOBRIR QUE TUDO NÃO PASSOU DE UM MAL ENTENDIDO? FICAR AMIGA DA NAMORADA DESSA PESSOA, FICAR DIVIDIDA ENTRE ELA E O SEU ATUAL ROMANCE ENQUANTO AO MESMO TEMPO QUE VOCÊ TEM TUDO O QUE SEMPRE SONHOU (E MESMO ASSIM SE SENTIR SOZINHA)? FOI ISSO O QUE A CAMILE VIVEU E VAI CONTINUAR VIVENDO ENTERNAMENTE.
QUERO AGRADECER A QUEM ACOMPANHOU A HISTÓRIA, COMENTANDO OU NÃO. TER MAIS DE SEIS MIL VISUALIZAÇÕES EM MAIS OU MENOS DOIS MESES FOI ALGO MUITO BOM. ;) QUERO AGRADECER TAMBÉM A HEMILY QUE ESCREVEU AQUELES DOIS CAPÍTULOS PERFOS AQUI E QUE SEMPRE TÁ AO MEU LADO, MINHA GRANDE AMIGA. TAMBÉM AGRADEÇO A MINHA IRMÃ QUE DISSE QUE IA SER UMA LOUCURA BOA FAZER UMA FANFIC. (RISOS) ENFIM, AGRADECER A TODOS VOCÊS. VOTEM NA ENQUETE AO LADO, ISSO É TIPO MUIITO IMPORTANTE TÁ?
POR ÚLTIMO, QUERO DEIXAR AQUI UMA MÚSICA QUE ACHO A CARA DESSA HISTÓRIA.
ME DESCULPEM POR ERROS QUE TALVEZ TENHA COMETIDO. BEIJINHOS DA DAN. :D
LEMBREM-SE: NUNCA É TARDE DEMAIS PARA VIVER UM AMOR. O QUE EXISTE É APENAS O TEMPO NECESSÁRIO PARA QUE ESSE SENTIMENTO AMADUREÇA.
QUERO AGRADECER A QUEM ACOMPANHOU A HISTÓRIA, COMENTANDO OU NÃO. TER MAIS DE SEIS MIL VISUALIZAÇÕES EM MAIS OU MENOS DOIS MESES FOI ALGO MUITO BOM. ;) QUERO AGRADECER TAMBÉM A HEMILY QUE ESCREVEU AQUELES DOIS CAPÍTULOS PERFOS AQUI E QUE SEMPRE TÁ AO MEU LADO, MINHA GRANDE AMIGA. TAMBÉM AGRADEÇO A MINHA IRMÃ QUE DISSE QUE IA SER UMA LOUCURA BOA FAZER UMA FANFIC. (RISOS) ENFIM, AGRADECER A TODOS VOCÊS. VOTEM NA ENQUETE AO LADO, ISSO É TIPO MUIITO IMPORTANTE TÁ?
POR ÚLTIMO, QUERO DEIXAR AQUI UMA MÚSICA QUE ACHO A CARA DESSA HISTÓRIA.
LEMBREM-SE: NUNCA É TARDE DEMAIS PARA VIVER UM AMOR. O QUE EXISTE É APENAS O TEMPO NECESSÁRIO PARA QUE ESSE SENTIMENTO AMADUREÇA.
Capítulo Final (Parte 2)
Tomei banho e me deitei na cama, ainda sentindo
contrações. A Bruna me ligou.
Bruna: Luan
apareceu?
Eu: Não. –
senti uma contração forte – Bruna, eu tô preocupada, tô sentindo umas
contrações muito fortes.
Bruna:
Contração? Porque você não me falou antes? Liga pro médico que eu tô indo
correndo pra aí com meu pai.
Camile off/Bruna on
Eu: Mãe, a
Camile tá sentindo as dores, cadê o pai?
Marizete: Foi
atrás do Luan. Mas vamos logo Bruna que ela tá sozinha lá.
Eu e minha mãe fomos até a casa do Luan e da Camile. Ela
estava a nossa espera.
Eu: Ligou pro
médico?
Camile: Ele
falou pra ir pra maternidade.
Marizete:
Então vamos logo, pega suas coisas.
Mandei mensagem pro meu pai.
“Quando achar o Luan, corre pra maternidade. Os bebês
estão vindo.”
Bruna off/Luan on
Quando eu menos esperava alguém, o meu pai chegou. Eu
tinha ido até um lago e deitado na beira. Ele se sentou ao meu lado.
Amarildo: Ela não
acreditou em você?
Eu: Nem sei.
Como me achou?
Ele riu.
Amarildo:
Coisa de pai. Logo logo você vai entender isso.
Eu: É. Semana
que vem já. Parece que foi outro dia que eu fiquei sabendo.
Amarildo: Acho
que é agora. Bora pra maternidade Luan.
Eu: O que?
Eles vão nascer agora?
Luan off/Camile on
No carro eu comecei a ter cada vez contrações mais
fortes, até que minha bolsa estourou.
Bruna: Mãe, tá
tudo molhado aqui!
Marizete: Ai
meu Deus, a bolsa estourou!
Eu: Amores,
porque hoje hein? AAAAAAI!
Chegamos no hospital e eu fui levada à sala de pré parto.
Médico: A
gente vai ter que fazer uma cesariana de emergência. A não ser que vocês tenham
mudado de ideia.
Eu: Não! Mas cadê
o Luan? Liga pra seu pai Bruna, vê se ele achou o Luan.
Me levaram pra sala de cirurgia e me deram uma anestesia
local. Colocaram um pano na minha frente pra que eu não pudesse ver a cirurgia.
Não sentia mais minhas pernas (por conta da anestesia)
quando o Luan entrou.
Luan: Tô aqui
Mile, tô com você, tá?
Eu: Lu, eu
confio em você. Muito, tá? Você tá lindo assim de médico. –ele beijou a minha
testa.
Luan: Eu não menti
quando disse que te vivo.
Eu: Eu sei.
Nem eu.
Médico: Vamos
ficar quietinha agora que os bebês vão vir.
Luan ficou olhando por um tempo, mas depois virou o rosto
pra mim.
Luan: Vou
ficar olhando pra você que é melhor.
Logo ouvi um choro de bebê e percebi que estávamos eu e o
Lu chorando também.
Médico: A
primeira menina.
Luan: Nossa
Alice. – a enfermeira a trouxe até perto de mim- Olha que linda amor.
Eu chorava, cada vez mais emocionada quando ouvi outro
chorinho.
Médico: Outra menina.
Luan: A
Nicole.
Ela conseguiu chorar mais alto que a Alice. Logo depois,
uma outra pessoinha chorando.
Médico: O
último, o meninão.
Eu: Breninho.
Camile off/ Luan on
Quando o Breno nasceu, acho que me emocionei mais ainda.
Porque os meus três filhos nascerem lindos e saudáveis foi a melhor coisa que
eu já tinha visto. Eles foram limpos e encaminhados para os primeiros exames
enquanto o médico terminava a cirurgia na Camile. Eu tive que sair da sala.
Eles só sairiam do berçário após três horas, tempo necessário para fazer todos
os exames neles e na Mile. Mandei uma mensagem pra Betina, sabia que se eu
ligasse era capaz dela não atender.
“Betina, os bebês nasceram. Agora a Mile tá terminando a
cirurgia.”
Ela me respondeu rápido.
“Já? O.O Mas não era semana que vem? Tô com voo marcado e
tudo hahaha Apressadinhos que nem ela foi? Mas eles estão bem né?”
“Estão sim, graças a Deus.”
[horas depois]
Médico: Você
tá bem? Tá sentindo alguma dor?
Camile: Não.
Médico: Pelos
seus exames tá tudo bem e pelo deles também.
Camile: E
quando eles vão vir? Quero vê-los.
Médico: Já já.
Vou ver com a pediatra. –ele saiu da sala.
Camile: Onde você
estava? Eu fiquei preocupada.
Eu: Desculpa, eu
não queria te deixar preocupada meu amor. Fui pensar, saí por aí.
Camile: Eu
acredito em você. Tá?
Eu: É muito
bom ouvir isso.
Bateram na porta.
Luan off/Camile on
A porta se abriu e nossos três anjinhos entraram no
quarto. Uma das enfermeiras me deu o Breno, o Luan segurou a Alice e a Nicole
ficou dormindo na caminha. Dei de mamar pela primeira vez a ao Breno. Senti uma
dor, mas meus filhos tinham que se alimentar por mim também. Eles mandaram
pequenas doses de leite de três em três horas, porque o meu ainda era um pouco
insuficiente para os três. Eles logo dormiram e as enfermeiras nos deixaram
sozinhos.
Luan: Sabe no
que eu tava pensando?
Eu: Em que?
Luan: Em como
tudo está acontecendo no tempo certo. A gente demorou pra se ver de novo, pra
fazer crescer esse amor... Mas agora é o tempo certo. E você sabe o segundo
maior motivo de estarmos nós cinco juntos aqui?
Eu: O nosso
amor?
Luan: Não,
esse é o primeiro. O segundo é que...
Eu: Que?
Luan: O
universo conspirou por nós.
Eu: Sem sombra
de dúvidas.
Sorrimos.
Luan: Casa
comigo? De papel passado, com testemunhas, padre, juiz... Vamos selar esse amor
pra sempre?
Eu: Hm... Você
prefere que eu responda “sim” ou “claro”?
Capítulo Final (Parte Um)
Eu: Luan,
volta!!!!!!!
Desci a escada tentando ir atrás dele e senti uma forte
contração.
-Calma gente, ainda falta uma semana pra cirurgia.
Sentei no sofá e liguei pro celular do Luan, que chamou
no quarto. Liguei para a Bruna.
Ligação on.
Eu: Bru, você tá
em casa?
Bruna: Tô. Por
quê? O que foi?
Eu: O Lu tá
aí?
Bruna: Não
sei, vou ver. –pausa- Tá não. Vocês brigaram?
Eu: Foi ele
saiu daqui e deixou até o celular.
Bruna: Se eu
ver o Luan eu brigo com ele também.
Eu: Não Bruna,
ele já me explicou tudo.
Bruna: E você acreditou.
Eu: O quê que
eu podia fazer mais?
Bruna: Mile, o
Luan é meu irmão, mas todo mundo sabe que ele já fez isso uma vez. Desculpa
comparar, mas fez.
Eu: Não, eu
sei. Se você achar ele, diz pra ele voltar pra casa? A gente tem que conversar
direito.
Bruna: Pode deixar
que eu falo.
Eu: Brigado.
Beijo.
Bruna: Beijo, tchau.
A campainha tocou e eu fui abrir o mais rápido que pude,
pensando que era o Luan.
Eu: O que vocês
estão fazendo aqui?
Camile
off/Luan On
A Bruna apareceu na porta do meu quarto.
Bruna: Pronto,
menti pra ela. Que nem você.
Eu: Cala a
boca.
Bruna: Luan,
agora ela tá mais preocupada ainda. É sério, volta.
Eu: Agora não.
Quero ficar sozinho.
Bruna: Isso não
foi nem um pouco legal. Ela tá a uma semana de dar a luz e ficou muito abalada
vendo aquilo.
Eu: Bruna, EU
QUERO FICAR SOZINHO.
Bruna: Tá
parecendo mesmo. Porque quando eu começo a ficar amiga de uma namorada sua, você
da um jeito de fazê-la sumir.
Eu: Vaza.
Bruna:
Insuportável.
Eu: Olha quem
fala. –ela saiu batendo a porta do quarto.– Derruba!
Eu só queria um lugar pra sentar, pensar e juntar tudo o
que estava acontecendo naquele momento. Um ano e oito meses havia se passado
desde que eu reencontrei a Camile em um lindo vestido azul, sorrindo pra mim em
uma festa de lançamento de novela. Um ano e oito meses que eu percebi que se
for pra alguém reaparecer na sua vida, aquilo acontece. Talvez na primeira vez
que estivemos juntos, não fosse pra ser. Eu tive que esperar pra vê-la sorrindo
de novo. Tive que vê-la de longe, acompanhar sua carreira como um fã, do jeito
que ela fez comigo durante anos.
Olhei pela janela e vi o sol se pondo. Saí procurando um
lugar em que eu finalmente ficaria sozinho.
Luan off/Camile on
Leo: A gente
pode entrar?
Eu: Pode.
Putz, com o Leo ainda rolou contato uma ou duas vezes,
mas a Manu eu não via desde o dia em que ela descobriu tudo.
Leo: Eu vim só
pra te fazer uma pergunta, pela última vez.
Eu: Faz.
Leo: Esses
filhos são meus?
Eu: De novo? Você
veio até Londrina, não sei como descobriu onde eu moro pra falar de uma
paranoia? Não, não e não!
Leo: Tá. Como
eu disse, foi a última vez que eu perguntei.
Eu: Só isso?
Manu: Não. Eu também
vim falar.
Senti uma outra contração, dessa vez mais leve e me
sentei no sofá, tamanho o desconforto. Ela tirou as fotos que eu já tinha
cansado de ver da bolsa e as jogou na minha frente.
Manu: Tá vendo
essa loira platinada aqui, agarrada ao Luan? –desviei meu olhar das fotos– Há
alguns meses atrás, você tava no lugar dela e eu tava no seu lugar. A sua sorte
é que vocês não se conhecem, você nunca a chamou de amiga. Sabe o que você tá
sentindo? Eu senti dez mil vezes pior. E isso ainda é pouco pra você.
Leo: Manu, já
chega. Ela já sabe em que barca entrou.
Manu: Ele vai
te trocar por ela. Aí vai trocar ela por outra, e outra a té se sentir
satisfeito.
Eles saíram eu desabei de vez no sofá chorando.
Eu: Lu, cadê você?
Percebi que já era noite.
Subi para o quarto e desarrumei a mala do Luan. Fui para
o banho e vi certa coisa que me fez
lembrar de atitudes de anos antes. Durante algum tempo, o cutting foi a minha
válvula de escape. Primeiro, a morte da minha mãe me fazia me sentir culpada. O
Luan, mesmo que indiretamente me fez parar com isso. A voz dele se tornou o meu
remédio. Mas o que me fez parar de me cortar, me fez voltar a fazer isso. Após
a noite com o Luan e do erro com telefones, eu me senti rejeitada, ao contrario
do que eu achava que seria. Eu chegava das gravações e me sentia um nada, mesmo
com toda aquela coisa de “revelação do ano” ao meu redor. O Leo descobriu e me
ajudou a parar. E agora, a presença dele me fez mal. Mas eu não iria fazer
aquilo de novo, por meus filhos.
domingo, 7 de outubro de 2012
Capítulo Sessenta e Nove
Cheguei em casa e ela parecia estar vazia.
Eu: Camile?-
Chamei.
Subi até o quarto e ela não estava lá. Como primeira
reação, abri o guarda-roupa. As roupas dela ainda estavam lá. Ela devia estar
com a Bruna, sua principal companhia quando eu estava longe. Fui tomar um
banho.
Luan off/Camile On
Cheguei em casa e fui até o quarto onde eu ouvi o barulho
de chuveiro ligado e a mala dele em cima da cama. Sentei na cama. Logo ele saiu
do banho e se sentou ao meu lado.
Luan: Você
confia em mim?
Meu coração acelerou e minha respiração também.
Eu: E-eu não
sei. –gaguejei com a cabeça baixa.
Luan: Então já
que você não vai acreditar em nada do que eu falar eu nem vou me dar o trabalho
de explicar.
Eu: Porque você
mentiu pra mim?
Luan: Eu não
menti pra você.
Eu: Então vai
me dizer que aquelas fotos foram tiradas de dentro do hotel?
Luan: Lógico
que não. Eu vou te falar tudo. Eu já tava no hotel quando encontrei um amigo
que eu não via já tinha muito tempo. Ele me chamou pra ir nessa balada que fica
perto de onde a gente tava pra comemorar a vinda dos nossos filhos e por a
gente ter se encontrado depois de tanto tempo...
Eu: Porque você
não me ligou? Eu não me importaria com isso.
Luan: Ele
tomou meu celular.
Ri, sarcástica.
Luan: Tanto
que depois ele me mandou por outra pessoa.
Eu: E essa
pessoa foi a vadia com quem você se agarrou no meio de uma balada cheia de
fotógrafos?
Luan: Eu não me
agarrei com ninguém.
Eu: Não??? Você
tem ideia do quanto doeu ver aquela foto? Eu achava que comigo fosse ser
diferente, mas se você fez isso com a Manu, porque não faria comigo? Porque você
fez isso? –disse chorando.
Luan: Eu não fiz
nada.
Eu: Quem é
ela?
Luan: Ela me
chamou pra tirar uma foto e me agarrou, me beijou. Eu saí correndo de lá e até
esqueci o celular na mão do meu amigo. Mas não importa porque você não vai
acreditar mesmo né?
Eu: Luan, se
coloca no meu lugar. Se eu fosse fotografada no meio da balada com alguém, o
que você ia pensar de mim? - ele se levantou – Se foi só isso, porque você tá
assim comigo?
Luan: Todo
mundo tá me julgando sem saber um terço do que aconteceu. Já julgam a gente por
estarmos juntos... Se eu já não prestava antes, imagina agora. –ele disse
vestindo a roupa e saindo do quarto.
Eu: Onde cê
vai? Luan!!!!!!
ENTÃO AMORES, NÃO GOSTO DE SER DRAMÁTICA NÉ, MAS A FANFIC TEM MAIS DE 100 VISUALIZAÇÕES NO DIA E NOS COMENTÁRIOS NÃO TEM NEM UM TERÇO DISSO NÉ? POIS É. ESSE É O PENÚLTIMO CAPÍTULO E EU QUERO COMENTÁRIOS PRA POSTAR O ÚLTIMO TÁ? BEIJINHOS DA DAN.
P.S.: LIBEREI COMENTÁRIOS ANÔNIMOS.
sábado, 6 de outubro de 2012
Capítulo Sessenta e Oito
[3 meses depois...]
Estava com 8 meses de gestação. Luan passaria 2 semanas
em turnê, mas já havia uma semana que nós não nos falávamos direito. Ele sempre
estava ocupado ou às vezes alguém atendia seu telefone e falava que ele não
podia atender.
Ligação On.
Eu: Luan, tá
acontecendo alguma coisa?
Luan: Com
quem?
Eu: Com você.
Aconteceu alguma coisa no show de hoje?
Luan: Não
Mile, eu só tô cansado. Eu tô indo pro Hotel, vou desligar.
Eu: Me liga.
Luan: Tá.
Antes de dormir eu ligo. Beijo.
Eu: Beijo, te
amo.
Ligação Off.
Pela voz dele dava pra perceber que ele realmente estava
cansado. Mas era só mais alguns dias e ele voltaria pra casa. Eu queria estar
perto dele.
Bruna: O que
foi dessa cara?
Eu: Não
consigo conversar com o Luan. Ele parece que tá cansado, tô preocupada com ele.
Bruna: É.
Eu: Que foi?
Bruna: Que foi
o que?
Eu: O jeito
que você falou. Sabe de alguma coisa que eu não sei?
Bruna: Do que
que eu ia saber?
Eu: Nada,
deixa pra lá. Eu vou subir. Esperar o Lu ligar e dormir. Boa noite.
Bruna: Boa
noite Mile. Cuidado com a escada.
Eu: Tá, pode
deixar.
Subi, me ajeitei e deitei. Deu o tempo suficiente do Luan
chegar no hotel, fazer o que tivesse de fazer e nada de ligar. Liguei pra ele e
estava desligado.
“A bateria deve ter descarregado, a bateria deve ter
descarregado...” Repetia pra mim mesma em pensamento. “Ou ele está fazendo
alguma coisa que não quer que você saiba.” “Não! Eu confio no Luan, a bateria
deve ter descarregado. Eu estava prestes a dar a luz, ele não ia fazer algo pra
me irritar.
Camile Off / Luan On
XX: Vamo lá
Luan, a gente faz um tipo de despedida. Você vai ser pai, a gente tem que
comemorar.
Eu: Não sei
cara, eu tô cansado, acabei de fazer show...
XX: Quando os
bebês nascerem pode ter certeza que você vai ficar mais cansado ainda.
Eu: Tá, eu
vou. Mas tem que ser rápido. Deixa eu ligar pra Camile antes senão ela vai
ficar preocupada.
Ele tomou meu celular.
XX: Não, hoje
vamo lembrar o tempo de antes. Sem mulher, sem celular, só dois amigos pra
comemorar.
Eu: Não sei... Mas bora. Lá não tem paparazzi, essas
coisas não né?
XX: Não Luan,
tranquilão. Depois você liga pra Camile e fala tudo direito.
Encontrei um amigo que não via a muito tempo e ele me
convenceu a ir numa balada sertaneja perto do hotel onde eu estava. Eu já ia
ficar pouco tempo, acabei ficando menos do que esperava.
Quando entramos, antes mesmo de chegarmos ao camarote,
uma mulher se aproximou de mim.
XXX: Luan,
tira uma foto comigo?
Ela sorriu de um jeito malicioso. Eu sabia muito bem
identificar isso, mas ignorei esse fato.
Eu: Claro.
Ela pegou o celular dela e tiramos a foto. Na hora de ir
embora, ela me agarrou e me deu um beijo tão inesperado que eu fiquei sem
reação. Vi flashes sendo disparados.
Eu: Que merda!
Porque você fez isso?
Ela riu.
Saí dali o mais rápido que pude e voltei para o hotel.
Procurei meu celular mas lembrei que deixe na mão do meu amigo. Se uma daquelas
fotos caíssem na net ou nas vistas da Camile, eu não teria como me explicar.
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